Lourenço no grupo seleto dos escolhidos por Biden



João Lourenço integra a listados 10 Presidentes de paises africanos con vidados pelo Presiden te norte-americano, Joe Biden, para uma cimeira restrita que terá lugar entre 13e15 de dezem bro, em Washington.


A inclusão de Angola nestalis ta mostra uma aproximação cres cente do governo aos Estados Unidos materializada, por exem plo, na votação a favor da resolu ção das Nações Unidas, que con denou a "tentativa de anexação ilegal da Rússia de quatro regiões parcialmente ocupadas na Ucrâ nia. A votação ocorreua12deou tubro, sendo que entre os países africanos de lingua portuguesa Cabo Verde e a Guiné-Bissau também subscreveram esta reso lução, ao invés de Moçambique, que optou pela abstenção,




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Aidentidade dos Presidentes que vio estar presentes no encon tro ainda não foi oficialmente re velada, mas é garantido que João Lourenço integraalista. "Acimei ra de lideres EUA África basear se-á nos nossos valores comuns para melhor fomentar um novo compromisso económico", disse Biden a 20 de junho, na declara ção que formalizouesta iniciativa.


A integração de Angola nes te grupo tem igualmente uma di mensão relevante dada a condi ção do país como membro da OPEP, organização que deci diu cortaro volume de produção de petróleo num contexto em que o mundo precisa ainda mais desta matéria-prima, fruto da guerra na Ucrânia


Todavia, não restam dúvidas, fruto da sua estabilidade politi ca, influência regionale realinha mento diplomático, Angola joga um papel cada vez mais relevan te no seio do continente africa no,por contraposição à Africado Sul, pais marcado pela instabili dade e incapaz de descolar da ór bita russa.


Apresençarecente da minis tradas Finanças de Angola, Vera Daves de Sousa, nos EUA, onde manteve encontros com o Te souro norte-americano co Ban co Mundial, aponta para um re forço da cooperação económica que não se deverá esgotar numa relação bilateral. Nessa visita a Washington, Vera Daves de Sou sa fez-se acompanhar do minis tro da Economia e Planeamen to, Mário Caetano João, e o go vernador do Banco Nacional de


Angola, José de Lima Massano,


O afastamento da China


Esta mudança de Angola é reco nhecida pelas autoridades chine sas, as quais vinham tendo uma posição economicamente domi nante nas relações com a esma gadora maioria dos países do continente africano.


"Desde 2018 que a China já não dá financiamentos a Angola O governo de Angola gosta mais dos financiamentos dos Estados Unidos, por isso recorre ao Ban MPLA co Mundial, ao FMI, vai para In glaterra, Alemanha, etc. Desde o inicio dogovernode João Louren ço que Angola obtém apenas fi nanciamento de paises ociden tais", afirma.Juan Gang, académi cochinése responsável pelo Cen tro de Estudos Africanos Para Desenvolvimento e Inovação (CEADO) numa entrevista à Zetsche Welles.


Em julho, o então nomeado embaixador dos EUA em Ango la, Tulinabo Mushingi, elogiou João Lourenço por ter desenca deado uma série de "reformas politicas, democráticas e sociais”, que têm "produzido resultados positivos". Na altura,odiploma ta norte-americano foi alvo de criticas porter feito estas afirma ções antes das eleições gerais no pais, sendo que estas poderiam ser entendidas como uma mani festação de apoio ao Goverodo


Na realidade, ao contrário do que sucedia nos tempos áureos da UNITA, durante os quais o partido do Galo Negro contou com apoios importantesem Wa shington protagonizados pela Fundação Heritage, a aproxima ção ensaiada por João Louren ço aos Estados Unidos retirou palco internacional ao seu opo nente político.


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