Mutamba, a capital de Luanda, é, à considerável distância, a mais fedorenta área da cidade.
Hoje, na cantada e poetizada Mutamba, os poucos espaços que sobreviveram ao betão são disputados por mictórios a céu aberto e por kitandas de bombo, banana assada e ginguba torrada.
Os becos e ruelas fechados ao trânsito automóvel estão transformados em campos de defecação ao ar livre.
Andar, hoje, pelas ruelas e becos da Mutamba, passar pelos passeios da antigas livrarias Lello e Mensagem é um risco à saúde.
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Com o seu olfacto apurado, sempre se pensou que as mulheres nomeadas para o governo de Luanda declarariam guerra sem quartel ao cheiro nauseabundo “audível” em toda a extensão da Mutamba.
Mas, pelos vistos, também as mulheres já não são o que eram... Parece que elas também perderam sensibilidade para o mau cheiro.
Quase paredes meias com a cidade alta, o centro político do país, a Mutamba reclama (com urgência) banho de muita água misturada com creolina e potassa.
Não é difícil imaginar o que os estrangeiros dizem da nossa Mutamba.
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