ELAS QUE DIGAM
Entre muitas histórias que conheço sobre o Zé Dú e sua vida particular como um homem igual a qualquer outro homem.
Com os seus gostos, vícios, defeitos e virtudes fiquei saber que o mais velho era muito disputado pelas mulheres e que na verdade a sua arma mais perigosa era mesmo as suas calmas.
Tipo não estava interessa, mas quando apertava era pior que um alicate.
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Sempre foi de poucas palavras tipo não tinha papo afinado e língua aguçada para conquistar as mulheres que queria.
Até nem precisava porque afinal ás vezes bastava atirar um olhar discreto, guloso e meio malandro, para a direção de uma mulher fosse ela quem fosse e já era.
Entre tantas histórias de fazer derreter ouvidos de qualquer bom ouvinte, uma delas aconteceu nos Estados Unidos da América.
Havia uma festa rija, daquelas da grande burguesia angolana residente naquele país em serviço do governo corrupto angolano já na altura.
Festa com muita pompa, perfumes, mulheres boazudas, som, vida, luz e cor mesmo apesar da ausência do fogo de artifício e tapete vermelho.
Que não era para qualquer angolano, pois eram mais diplomatas, suas famílias e gentes das suas relações da gatunagem e trafulhices.
Derrepente duas mulheres presentes talvez já meia embriagas mesmo sem a presença do disputado começaram a discutir entre elas, ao ponto que quase se puxaram nas tetas e nas cuecas.
Cada uma delas alegando ter mais e boas relações afetivas com o Kota Zé Dú, que o considerava cada uma delas em como sendo o seu mais bem amado.
Fernando Vumby
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