Presença de uma das empresas bafejadas pelo modelo de contratação sem concurso público, com sede no Lubango, não tem contradição com a legislação afim, mas levanta interrogações no domínio do fisco.
Símbolo da Omatapalo está a ser riscado de camiões, acabando substituído pelo do "empreiteiro principal", vindo da Europa, ainda sem domicílio fiscal no País. Sem estar a entrar em detalhes, Governo Provincial de Benguela admite atrasos na área administrativa, mas promete medidas para garantir lisura.
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Quatro meses depois do arranque do programa integrado de obras emergenciais na província de Benguela, com o Governo a promover mesas redondas para explicar à opinião pública o essencial de uma iniciativa envolta em críticas relativas à falta de transparência, salta à vista a participação da construtora angolana Omatapalo, disfarçada como nunca se tinha visto em negócios nesta parcela do País, num sinal de que o grupo empresarial ligado ao governador Luís Nunes «investe» forte na redução da exposição.
A estratégia, segundo funcionários que trabalham nas cidades de Benguela e do Lobito, oriundos do Lubango, a sede da empresa, e de Luanda, pretende colocar alguma «água na fervura» provocada pela polémica sobre um suposto segmento empresarial no topo das preferências com o Presidente João Lourenço ao leme.
Trata-se, aliás, de uma de quatro empresas apresentadas ao Chefe de Estado angolano, em Janeiro deste ano, no contacto com alguns órgãos de informação, como tendo abocanhado, em grande medida por ajuste directo, a maioria das obras e dos contratos de fornecimento.
NJ
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