Estou entre os tantos da minha geração que conhecem a Milucha desde os bons tempos do saudoso colonialismo português, bons sim.
Quando comparados com os tempos atuais de uma gestão do país Angola de forma brutalmente criminosa.
Milucha foi sempre uma mulher linda e muito atrativa, recordo-me dela tão bem como se fosse hoje dos tempos ainda das minhas andanças pelo bairro Cruzeiro.
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Onde fui amigo de um dos manos do Alpega o Caminho Longo e de uma mana que namorava com o Zeca Bengo, assim como de um Paulito o ( Mona Zanga ) que moravam por aquelas bandas.
Não é a primeira vez que escrevo sobre a Milucha, gosto de escrever sobre ela por ser uma mulher muito especial de forma positiva.
Na minha opinião pessoal quando aborda certas gestões sem nunca dobrar a sua língua para não sacrificar as suas ideias e aquilo que lhe corrói a alma.
Gosto dessa sua forma de ser, como mulher com o coração na boca, são virtudes que considero, admiro e valorizo bastante.
Por isso, estou aqui para enaltecer essas suas qualidades e também para lhe oferecer essa flor.
Não quero exagerar dizendo que ela é uma mulher perfeita, pois essa não existe pelo menos neste planeta onde vivemos.
Mas ela sinceramente falando, se aproxima muito da perfeição e mostra que não perdeu muito daquilo que já foi na sua juventude.
Quem lhe olhasse naquele tempo raramente não respirava fundo e não ficava com a sensação de que estava vendo uma Deusa.
Na primeira e única vez que lhe pisquei um olho, ela sorriu e continuou com a sua caminhada.
Foi por aí em 1973 /74 se a consciência não me trai, eu estava com o Juka que mais tarde se tornou num dos primeiros repórter da Angop quando o MPLA entrou.
Fernando Vumby
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