Na sexta feira (1) passada, o Presidente da República recebeu o líder da UNITA, aproveitando a ocasião para o convidar para um designado “Jantar da paz” previsto para o dia 3 de Abril. ACJr comunicou em primeira ao PR que viajaria na noite que acontecia aquele encontro para compromissos eleitorais externos, na Hungria. Dias depois, o PR foi ao Cunene proferindo um discurso desvalorizando as razões do outro na ausência do “jantar” mostrando-se chateado. Há aqui uma contradição.
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No ano seguinte as eleições de 2017, o PR também viajou na data das comemorações de paz, e o acto foi dirigido pelo Vice-PR Bornito de Sousa, em Malanje. Ninguém o acusou de ser menos patriota pela ausência. No ano passado o PR celebrou o dia da paz excluindo o Presidente da UNITA. A data da paz é o 4 de Abril, e este ano foi celebrada no dia 3, porque dias depois o Presidente tinha viagem ao Cunene onde procedeu abertura da pré-campanha do MPLA. Isto e, nem o próprio PR celebrou a paz no próprio dia da paz, e agora zangou-se com o outro que não sujeitou-se ao seu calendário. No fundo o PR, procurou impor a sua agenda partidária ao líder da UNITA, Adalberto Costa Jr.
O PR deveria ter alguma agenda de markting usando a imagem de ACJr, para fazer correção da exclusão no “almoço da paz” do ano passado, e a ausência do líder da UNITA terá atrapalhado tudo. Dai o estado de chateado revelado no comício do Cunene.
JOSÉ GAMA
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