PCA da Kibabo reclama de concorrência desleal



A concorrência desleal entre os operadores do sector é um desafio para a rede de distribuição Kibabo, diz o presidente do conselho de administração (PCA) do grupo, Pedro Mateus.

De acordo com Pedro Mateus, em causa está o cumprimento das normas por uns e a inobservância de outros, no que tange às regras impostas para abertura de supermercados, assim como o pagamento de impostos e taxas.

Pedro Mateus disse respeitar a concorrência por estar num mercado cada vez mais competitivo que precisa do engajamento de todos para levarem os negócios avante, sem a necessidade de uns prejudicarem outros.





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Para o ano de 2022, o Grupo Kibabo almeja estar ainda mais próximo dos clientes.

Também consta dos objectivos da rede de distribuição Kibabo a abertura de um supermercado por mês, como tem vindo já acontecer desde o início do ano. A título de exemplo, foram abertos nos últimos dois meses os mini-Kibabo na centralidade do Kilamba e do Sequele.

Lembrou que a rede de distribuição soma até à data (pelo menos) 24 lojas. Serão abertas, nesta semana, mais três unidades na centralidade do Kilamba, o que totalizará 27.

“Em relação ao mercado, tal como as previsões macro-económicas indicam, vejo-o com algum optimismo, devido ao crescimento do preço do petróleo, que recentemente atingiu o máximo dos últimos 10 anos. Também pelo desenvolvimento visível da indústria”, disse.

Ainda fez menção à revisão salarial que vai ajudar (de alguma forma) a melhorar o poder de compra dos consumidores.




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