TAAG - RESISTÊNCIA IMPLACÁVEL GENERALIZADA CONTRA OS ASSASSINOS ECONÓMICOS AO SERVIÇO DA DISTRUIÇÃO DA COMPANHIA DE BANDEIRA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL DE ANGOLA



Retrospectiva

Sua Excia Sr. Presidente da República, olhando para o espelho da retrospectiva do contexto histórico da existência da companhia de bandeira nacional de Aviação Civil de Angola, é possível extrair com satisfação e alegria um recurso visual que ilustra bem as distintas fases da sua vida a luz da realidade temporal.

Vídeo que foi possível fotografar no virar das páginas do grande livro da história da grandiosa organização em referência (sem perfeição).

DTA é a denominação mãe que deu origem ao nascimento da TAAG.

DTA, a então proprietária do actual Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro que por direito, se a justiça dos homens fosse realmente justa, a TAAG na qualidade de primogênita e unigênita filha, seria a legitima herdeira do Património Aeroportuário Internacional 4 de Fevereiro.

A DTA no período antes da Independência nacional, a sua gestão serviu os interesses do então colonizador de Angola.




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No período pós Independência, já com a sua transformação e denominação TAAG, serviu ao longo de décadas, os interesses do governo angolano. As muitas figuras que marcaram presença na liderança da companhia de bandeira nacional, o exercício das suas funções até ao fim dos conflitos armados, sempre esteve orientado para o fomento de emprego e a manutenção dos postos de trabalho para os cidadãos angolanos e fundamentalmente para o apoio da luta pela defesa da soberania de Angola e pela conquista da paz.

Vale lembrar algumas figuras que se destacaram no exercício das funções de Direitor Geral cujo suas imagens e feitos, nas nossas mentes jamais se apagará. Nas décadas dos anos 70 a 2000, destacam-se o então Tenente Coronel Dibala, Von-Haff e José António Fernandes, patriarcas da TAAG ao serviço dos interesses da nação.


Pelos seus feitos em prol dos interesses de uma Angola Independente e em paz, a TAAG é um símbolo nacional, uma heroína, um pedaço da nossa Independência que não pode ser entregue a sua sorte, as mãos de saqueadores estrangeiros, indivíduos que não se identificam com a nossa história sendo a maioria dos quais nem sequer reconhecem a identidade dos angolanos e não têm o mínimo de respeito e consideração pelos donos da terra e seus órgãos de soberania nacional, como é o caso da senhora Lisa Mota que, depois de expulsa de Angola, em tão pouco tempo regressa em grande como heroína da salvação da TAAG, faltando apenas a construção de uma estátua de sua reorientação em substituição das Rainha Ginga Mbandi ou a Deolinda Rodrigues.

De 2001 a 2006 - Sob liderança do engenheiro Mateus Neto, deu-se início ao processo de restruturação, desenvolvimento da companhia e de renovação da frota. Foi nesta altura que a TAAG começou a apresentar significativos sinais de mudanças com uma gestão marcada pela organização, disciplina e ordem interna, ao pondo fim ao maquiavélico tráfego de bilhetes de passagem e de cartões de embarque que constituía naquela altura uma ameaça a sobrevivência da companhia por ter sido o principal canal de derrame financeiro da empresa. Foi uma Administração com postura de competência inquestionável.

2006 a 2008 - Liderada pelo Dr. Nelson Martins, foi uma gestão de continuidade, mas de muitos desafios pois que, foi neste altura que a TAAG foi submetida a lista negra pelas autoridades de supervisão da aviação civil da união europeia. Apesar do empenho e dedicação de todos, infelizmente terá sido um período negro acrescido com a queda de uma aeronave B737-200 em Mbaza Congo. Até a esta data, a TAAG contou com o apoio incondicional do ex. Presidente José Eduardo dos Santos, antes de ser induzido ao erro pelo ex. Ministro dos Transportes, Augusto da Silva Tomás, assim como Sua Excia Sr. PR, está atualmente a ser engando pelo Ministro Ricardo de Abreu, de que a insatisfação reinante na companhia de bandeira nacional tem a ver com um grupo restrito de trabalhadores, quanto na verdade trata-se de um descontentamento generalizados nunca antes registrado ao longo da história da existência da TAAG.

2008 - 2013, Liderada por Dr. Pimentel Araújo, é considerado por unanimidade, o período de conquistas e consagrações. Com a entrega, brio e dedicação de todos os colaboradores de topo a base, foi neste período em que se criaram todas as primícias para a saída da lista negra, e da conquista das 3 estrelas SKY TRAX.

2013 a 2015, liderada por Dr. Joaquim Teixeira da Cunha, foi o período de transição para a passagem da gestão a um grupo de gestores estrangeiros, a luz do acordo de gestão com a EMIRATES, projecto arquitetado pelo ex. ministro Augusto Tomás. Foi desastroso para a TAAG naquela fase de sua existência, pois que a empresa começou a apresentar os primeiros sinais de um declínio profundo, com prejuízos avaliados em cerca de USD 100.000.000 e a perca das 3 estrelas SKY TRAX.


2015 a 2017. Sob liderança do inglês Peter Hill, a TAAG Transformou-se num corpo inerte aonde os abutres estrangeiros fizeram dela o seu banquete através do Banco BAI Europa, sendo a actual Administradora para o pelouro financeiro, Gabriela Bastos, a testa de ferro das práticas que lesaram os cofres da companhia de bandeira nacional TAAG. A portuguesa Gabriela Bastos é a Embaixatriz, a ponta de lança titular indispensável, a servidora fiel e bastonária da ordem dos ladrões estrangeiros ao serviço da destruição da companhia da Bandeira Nacional de Aviação Civil angolana. ASSASSINOS ECONÔMICOS DA ECONOMIA ANGOLANA E DO DESENVOLVIMENTO E DO PROGRESSO DA PÁTRIA.

2017 a 2018 liderada por Dr José João Kuvingua, Foi uma gestão de adaptação com muita instabilidade a mistura. Homem com profundos conhecimentos de gestão macro no domínio político e com elevada visão estratégica, detentor de uma mente aberta a comunicação, faltou nele um pouco mais de conhecimento e domínio dos processos de aviação. Dr. Kuvingua, é um homem de carácter, personalidade invejável, extremamente educado e respeitoso.

2018 a 2021 - Com o novo figurino de estrutura de Administração de topo, PCA não executivo e PCE, É considerada por unanimidade, a gestão de estagnação profunda, por conta da permissividade, protecionismo e teimosia do então PCE Rui Carreira, responsável pela presidência da Comissão Executiva.

Foi um Conselho de Administração totalmente dividida, dum lado o grupo protegido pelo Ministro Ricardo de Abreu e do outro lado, alguns poucos patriotas que apesar da entrega e dedicação pela causa da salvação da companhia, o seu esforço em nada valeu devido ao bloqueio que lhe era imposto severamente pela classe protegida.

Outubro de 2021 a Janeiro de 2022, liderada politicamente por Ana Manjor, Jurista proveniente dos petróleos sem passagem e sem experiência nenhuma na aviação, reformada e por Eduardo Soria como PCE na liderança do exercício da Comissão executiva, trata-se de uma gestão marcada pelo retrocesso, arrogância ditatorial, ostracismo laboral, que em tão pouco tempo, tem sido sujeita a muitas contestação.

Com base nas evidências do açambarcamento financeiro que têm sido trazidas ao conhecimento público, é sem dúvidas o retomar do banquete dos estrangeiros ao serviço da TAAG. O grupo de estrangeiros actualmente na liderança da companhia de bandeira nacional e os paraquedistas angolanos integrantes deste C.A, se fossem homens de carácter, dignidade, respeito, e amor próprios, já teriam se demitido por sua conta e risco. Mas, a falta dos atributos acima mencionados bem como o desejo de engordar as suas contas bancárias com vista a se livrar da fome e miséria, tem falado mais alto ao ponto de se tornar o seu principal distintivo, o crachat da sua idoneidade, porque tais ditadores perderam a oportunidade de construir um ambiente saudável para a sua continuidade nas funções que exercem sem qualquer meritocracia.


A ausência dos nobres atributos acima mencionados é justificada pela actitude da Lisa Mota que depois de expulsa de Angola, aceitou de belo prazer e de ânimo leve, regressar ao país alheio ignorando todas as consequências imprevisíveis possíveis de acorrer em vista dos maltratos que ela protagonizou aos quadros angolanos no passado recente.

Causa raiz do actual estado da companhia de bandeira nacional

Para ser PCE da TAAG, tem de necessariamente reunir os requisitos indispensáveis ao exercício saudável de uma companhia de aviação. Precisa ser alguém que já terá exercido as funções de topo de uma companhia de igual dimensão ou superior que a companhia de bandeira nacional. Eduardista Soria, foi gestor de uma Locost falida de 2 avionetas e 200 trabalhadores. Nem Eduardo Soria, tão pouco Ana Major, actual PCA, reúnem os requisitos para o exercício de funções de topo da TAAG. Até porque falar de Ana Major como PCA da companhia de bandeira nacional, é o mesmo que mutilar a transparência no que diz respeito a seleção de quadros para uma gestão saudável de uma empresa da indústria aeronáutica. De jurista reformada compulsivamente numa empresa de petróleos por conta da mediocridade profissional, é a vergonha de sermos governados por pessoas sem preparação e que pensam somente em si próprios, em suas famílias e amigos. Em suma, a TAAG se encontra neste estado deplorável, porque Ricardo de Abreu, sedento pelo enriquecimento ilícito, entendeu nomear para a liderança da companhia de bandeira nacional, o seu grupo de familiares, amigos de infância e compadres.

Caricato

Steve Azevedo, recrutado do estrangeiro pelo Ricardo de Abreu, com a cumplicidade dos compadres Rui Carreira, Ana Major e Adelaide Godinho, para a liderança dos tão importantes e significativos pelouros de Manutenção e engenharia, operações de voos e de operações de terra, sem qualquer histórico de trabalho nestas áreas e sem qualquer ligação com tais especialidades, só acontece na TAAG aonde tudo é possível. Steve Azevedo, um homem sem carácter, mal educado e sem respeito pelos colaboradores, fala até com os Directores como se fossem seus escravos, seus empregados domésticos ou como se fossem seus filhos de menor idade. Este senhor, por ser homossexual veio acompanhado do seu parceiro (Namorado), de nome Miller Santos e a TAAG tem assumido os custos com as despesas de estadia em Angola, alimentação, transportes e até de passagem para o exterior. Os quadros e colaboradores da TAAG, não vão aceitar continuar a aceitar actitudes desrespeitosas, Steve Azevedo terá de receber o troco numa proporção que nunca esperou. Poderá ser o primeiro gestor de topo na TAAG a levar uma boa porrada, uma boa surra.

São práticas que não ocorrem em empresas como a SONANGOL, ENDIAMA, ENNA ou SGA, que os quadros no exercício de funções de relevo, gira sempre em torno dos seus especialistas. Mas infelizmente e por causa dos interesses Instalados, todo lixo é atirado para a companhia de bandeira nacional. Este desiderato, justifica a actitude de arrogância dos gestores estrangeiros ao serviço da TAAG, um comportamento próprio dos incompetentes. O ambiente produzido pelos estrangeiros na liderança da TAAG, deu origem ao medo ao ponto de trabalharem sob proteção de agentes de segurança (guarda costas) e circularem protegidos por escoltas, uma violação gritante, pois que, a DSEC tem como objecto social a segurança bens e serviços e de contra interferências ilícitas e não para a proteção e escolta explícita dirigida para os gestores. Quem não deve não teme diz o ditado popular.

Nos conflitos armados que ocorrem em quase todas partes do mundo, quando um grupo de soldados é selecionado para prestar ajuda a um outro país aflito, os seus integrantes ficam sujeitos ao sacrifício que resulta do processo. Se necessário residir em tendas e refugiarem-se em trincheiras. Não esperam receber privilégios e benefícios de luxúria além do que os donos da terra têm direito. É deveras inesperado quando uma equipa como o actual Conselho de Administração diz ser indicada com a missão de reestruturar a companhia que passa pela redução de custos e sem tempo justificável em apenas 15 dias e sem um diagnóstico prévio que no mínimo seria de 100 dias, joga-se contra os recursos humanos mandando para a reforma compulsiva técnicos com menos de 60 anos, o principal núcleo, o viveiro dos melhores técnicos e quadros da companhia, destruindo a perspectiva da produção de novos talentos e a garantia da reserva permanente de profissionais da empresa, recrutamento em massa de técnicos envelhecidos e reformados no exterior do país com idade superior a 65 anos e com o agravante de levarem uma vida de luxo que nunca sonharam em seus países de nacionalidade. Residem nos melhores hotéis que o país dispõe, hotéis de 5 estrelas, com direito a gastronomia de primeira linha, lavandaria que cobre até roupas interiores (soltinhas cuecas), diversão e não precisaremos nos admirar se tão cedo quanto possível descobrirmos que tomam banho com água mineral tudo a custa da TAAG. E o salário dos colaboradores angolanos continua 10 ou 20 vezes inferior aos expatriados e sem qualquer poder de compra em comparação com os salários milionários que os estrangeiros auferem sem nenhum trabalho que acrescente valor a TAAG. Está em curso o processo da entrega a SGA da maioria das infraestruturas que custaram a TAAG muitos milhões de dólares para a sua reabilitação, quanto na verdade o processo seria antecipado por um estudo de viabilidade com base no critério de custo benefício e negociar com a SGA sobre o que a TAAG gastou nas obras de beneficiação do que entrega-los de bandeja e sem nenhum retorno a TAAG, sendo o único beneficiário será a SGA que de certeza irá arrendá-las a outras empresas a valores de esfregar as mãos de contente. Até porque é prática mundial, as companhias terem preferência de montarem o seu estado maior, as suas bases nos aeroportos, para facilitar o acompanhamento da operação mais de perto. Com base no custo benefício a TAAG deveria negociar com a SGA os custos envolvidos na reabilitação e manutenção das infraestruturas, se desfazer do actual edifício Sede e ao mesmo tempo encontrar e negociar um espaço para a construção de um pequeno edifício para a TAAG nas imediações do Aeroporto, tal como tivera sido perfeitamente desenhado pelo ex. Administrador do Pelouro Financeiro no programa de Roadmap de redução de custo 2019/2020, que em pouco tempo da sua implementação poupou cerca de USD 30.000.000,00 aos cofres da empresa, dados anunciados pelo ex. PCE, Rui Carreira por ocasião da apresentação do plano de restruturação da Companhia a todos os trabalhadores. O referido programa estimava a redução de custos na ordem de USD 150.000.000,00 no fim da sua implementação.

Indubitavelmente, as péssimas políticas de gestão do actual Conselho de Administração e a actitude arrogante que representam a principal marca dos Administradores, justificam a falta de conhecimento de gestão dos processos aeronáuticos, situação que tem provocado um elevado grau de descontentamento no colectivo de trabalhadores. De sublinhar que o descontentamento generalizado em curso na companhia tem sido aproveitado pelo maio partido de oposição em Angola ao ponto de criar núcleos de mobilização em massa com promessas de cargos de Administradores, Directores, Subdiretores, em caso de victória nas eleições de agosto próximo aos jovens.

A quando da gestão da TAAG por expatriados a luz do acordo com a EMIRATES, muitos dos que governam Angola actualmente, advogavam nos quatro ventos que, era inconcebível aceitar tal processo e apelavam para a sua anulação. Quando o actual PR nomeou o actual Ministro dos Transportes, Ricardo de Abreu, forneceu orientações claras e precisas, dizendo que seria necessário implementar políticas de reversão do então paradigma reinante no ramo e particularmente na TAAG. Seria necessário respeitar os trabalhadores e dar-lhes dignidade, porque têm famílias, a maioria deles são chefes de família. Mas contra todas as expectativas, como se diz na gíria, Ricardo de Abreu mandou lixar as orientações do titular do poder executivo e como resultado está aí a actual realidade e com todas as consequências imprevisíveis. Ele e o seu grupo mais próximo, gabam-se alto e de bom som de que é protegido pela família presidencial, é próximo e faz parte do grupo restrito do núcleo dos pesos pesados da Presidência da República. Justificam até o facto de estar agora no Comité Central do Partido no poder e dizem: os cães ladram mas a caravana passa. A firmam ser a propriedade especial, os meninos bonitos e protegidos do reinado do actual PR JLO.

SR. PR, a verdade e: Desde o início das suas funções os colaboradores da TAAG sempre nutriam muita simpatia pelas medidas por si tomadas em prol da transformação de uma Angola melhor e para todo. Mas actualmente a simpatia reduziu drasticamente. A sua imagem e a do governo por si titulada está a se degradar vertiginosamente devido as práticas levadas a cabo por seus auxiliares como é o caso do Ricardo de Abreu.


A TAAG e seus colaboradores vivem os seus piores momentos. Apela-se a todos os funcionários para a união em torno da defesa dos superiores interesses colectivos da TAAG, de seus colaboradores e da nação em geral.

Temos de travar uma luta implacável e generalizada contra os assassinos económicos estrangeiros ao serviço da destruição da TAAG, a maior e melhor companhia de aviação da África Austral.

Não poderá haver tréguas, contemplação e nem reconciliação possível com os oportunistas que persistem em atrasar o desenvolvimento da TAAG e da economia do nosso país, tampouco com os bajuladores internos de longa duração que a troco de um cargo de Director, sub Director, ou chefe de divisão, desembarcam-se rapidamente a bordo do voo com destino a excelência operacionais, comercial e financeiro, para abraçar projetos nutrientes para meia dúzia de indivíduos.

DR. Agostinho Neto dizia: Angola é e será por vontade própria a trincheira firme da revolução em África. Unidos venceremos.

Angola venceu, porque o maior inimigo dos africanos o Apartheid foi derrotado com o apoio de Angola.

Façamos das palavras de Neto as nossas:

A TAAG é e será por vontade própria a trincheira firme da revolução das empresas públicas em Angola.

Temos o dever e a obrigação de despertar o PR sobre as más práticas de gestão na TAAG e no ramo dos transportes em geral, com vista a tomada de medidas inadiáveis que se impõem.

SR. PR. Desde a sua existência a TAAG sempre resistiu e sobreviveu aos solavancos dos contextos, com a operação em dia e salários regulares. Até nos momentos mais difíceis e críticos a TAAG sempre suportou, razão pela qual ela existe até hoje, dá emprego e sustenta milhares de famílias.

Em tão pouco tempo de Novembro de 2021 a Janeiro de 2022, o Senhor Eduardo Soria, actual PCE da companhia, tem afirmado peremptoriamente que, se até Março do corrente ano o governo angolano não disponibilizar os recursos financeiros necessários para reestruturar a TAAG, Ele vai fechar a companhia de bandeira nacional. Uma outra preocupação tem a ver com o facto do mesmo dizer constantemente que não está preocupado com a auditória da IOSA pois que no seu entender a TAAG não precisa voar para outros destinos do mundo limitando-se apenas na Europa e se for necessário a companhia de bandeira nacional poderá reprovar e perder a certificação, uma consagração conquistada com muito sacrifício e que se tornou uma das principais bandeiras para a empresa e seus trabalhadores. Ao ser verdade tratar-se-á de um retrocesso no processo de desenvolvimento da companha.

Nota de realce: Senhor PR, avançar para o pleito eleitoral com o Senhor Ricardo de Abreu como Ministro dos Transportes é uma autêntica DECLARAÇÃO de RENÚCIA ao voto do colectivo de Trabalhadores da TAAG e de suas famílias e em última instância de todos os cidadãos afetos ao ramo dos Transportes.


A Consideração Superior!

Luanda 04 de Fevereiro de 2022 



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