Após o Presidente da República de Angola, João Lourenço, ter exonerado a antiga Administração da Companhia Aérea (TAAG), alegando a necessidade de concretizar o plano de restruturação da empresa e os seus objetivos estratégicos, houve a necessidade de eleição do novo Conselho da Administração da TAAG.
Portanto, Ana Francisca da Silva Major, eleita presidente do conselho de administração, Custódia Gabriela Pereira Bastos, LISA MOTA PINTO , STEVE TAVERNEY AZEVEDO e Isabel de Sousa Godinho, foram eleitos Administradores Executivos.
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O Laboratório SACATINDI, abriu uma breve investigação financeira na gestão da TAAG, dentro das nossas diligências, identificamos movimentações de dinheiro no decurso de uma atividade criminosa feita pelos Administradores Executivos; LISA MOTA PINTO e STEVE TAVERNEY AZEVEDO.
Lisa Pinto e Steve Azevedo, ambos foram eleitos administradores Executivos no dia 20/10/2021, mas em menos de dois meses de trabalho, isto em 20/11/2021 e 17/12/2021 desviaram mais de 80 mil dólares com lazer ( bar e piscina) no Hotel Trópico em Luanda.
Pelas facturas na posse do Laboratório SACATINDI, constatamos abusos em termos de gastos na receita fiscal do Estado, proveniente da nova Administração da TAAG.
Uma das factura/recibo do dia 14 de Dezembro, referente à gastos efetuados no dia 28 de Novembro de 2021 à 12 de Dezembro de 2021. Ou seja, em aproximadamente 15 dias a senhora administradora LISA MOTA PINTO, gastou 30 mil dólares de utilização do hotel, numa razão de 2 mil dólares por cada dia de hospedagem no Hotel Trópico. Parece-nos um valor acima da média.
Outrossim, na factura/recibo de 20 de Novembro de 2021 á 17 de Dezembro de 2021, que somam 28 dias, o Adm da TAAG STEVE TAVERNEY AZEVEDO, gastou cerca de 60 mil dólares.
Obs_ Ambos gastaram acima de 2 mil dólares por dia, é muito dinheiro retirada da empresa pública.
Ao decorrer das investigações, descobrimos uma engenharia muito mal elaborada pelos Administradores Executivos da TAAG. Em Anexo, a primeira factura é referente a Adm LISA MOTA PINTO, que supostamente ficou hospedada no hotel no dia 28 de novembro de 2021 à 12 de dezembro do mesmo ano.
Já a segunda factura é referente ao hóspede STEVE TAVERNEY AZEVEDO, também Adm da TAAG que ficou no hotel Trópico, no dia 20 de novembro à 17 de dezembro do mesmo ano.
Podemos perceber pelo cruzamento de datas, que os Administradores Executivos estavam hospedadas no hotel em nome da TAAG, o que levou a empresa pública a gastar um valor acima dos 88.440.35 USD em 27 dias para “duas pessoas.”
E, se formos mais ao fundo com as investigações, podemos ainda chegar a conclusão que além do roubo, temos também um assunto passional, onde a Adm STEVE TAVERNEY AZEVEDO, esteve num quarto para disfarçar o relacionamento com a Adm LISA MOTA PINTO, num outro quarto gastando as verbas do Estado em sacatindagens…. Em Angola tudo é possível. “Quid pro quo”
Entretanto, no princípio, julgávamos que fossem custos com cancelamentos de voos em trânsito, ou com uma equipa de tripulação em trânsito, só que não, até descobrirmos que se tratava apenas de dois Administradores Executivos da TAAG a gastarem verbas do Estado numa suposta “lua de mel”.
Uma fonte do Hotel Trópico, confirmou ao Laboratório SACATINDI, que os Administradores Executivos da TAAG, estiveram sempre juntinhos na piscina.
Na fatura, constam o pagamentos de aposentos, lavagens de roupas interiores durante quase um mês hospedados, e valores exorbitantes no bar e piscina do hotel que rondavam 1.094.500,00 kz ( Um milhão e noventa e quatro mil e quinhentos kwanzas) por dia.
Pergunta que não se quer calar, por quê que a senhora LISA MOTA PINTO e o senhor STEVE TAVERNEY AZEVEDO, ficaram esse tempo todo a viver no hotel, a gastar dinheiro do Estado se ambos têm residência em Luanda ?
Logo, os gastos com o “HOTEL TRÓPICO” em Luanda, não passam duma lavagem de dinheiro ou uma acção criminosa.
QUID IURIS :
O que se pedi em nome da transparência da gestão dos activos do Estado como o dono da empresa (IGAPE) Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado, ordenar uma auditoria para averiguar o que terá acontecido, se o relatório de auditoria provar que ouve fraude, o processo deve ser remetido a PGR para seguir a sua investigação e apuramento da verdade material dos factos, se haver indício de desvio dos activos do Estado por parte da pessoa em causa, a PGR deve remeter o processo ao Tribunal para o Juiz produzir a sentença.
Desde já, enquanto decorrer a auditoria os Adms em causa e todos os demais envolvidos devem ser suspensos para não atrapalharem a auditoria.
Os Administradores trocaram variadíssimas vezes de quartos, abusaram do bar, piscina até a lavandaria com o dinheiro do Estado.
É SACATINDI
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