A directora da área de inspecção, fiscalização, sindicância e averiguações da Inspecção Geral da Administração do Estado (IGAE) disse que a província do Kwanza Sul “carece de pessoas sérias” e comprometidas com os interesses do povo.
Petruscka Ribeiro falava após inspectores que visitaram algumas obras da cidade do Sumbe terem detectado várias insuficiências devido à falta de fiscalização de obras estatais.
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Com efeito, a delegada da IGAE do Kwanza Sul, Luzia António, reconheceu haver irregularidades sobretudo nas obras de construção e apetrechamento do edifício de apoio administrativo ao Governo local, com valor superior a 576 milhões de kwanzas.
A esta, junta-se igualmente a obra do mercado do peixe, erguido numa zona com muito salitre e com um valor duas vezes superior do inicia, com a infra-estrutura a ressentir-seja da acção corrosiva do sal.
“O que constatamos é a ausência da empresa fiscalizadora”, disse, acrescentando que “agora o Governo provincial tem que imputar responsabilidades à empresa fiscalizadora porque constatamos, sim, algumas situações, algumas irregularidades nas obras e deviam ser informadas pela empresa fiscalizadora”.
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