“O que ocorreu na segunda-feira foi um verdadeiro acto de terror cujas impressões digitais deixadas na cena do crime são bem visíveis e facilmente reconhecíveis, e apontam para a materialização de um macabro plano de ingovernabilidade através do fomento da vandalização de bens públicos e privados, incitação à desobediência e à rebelião, na tentativa da subversão do poder democraticamente instituído”.
Presidente João Lourenço, quinta-feira, 13 de Janeiro de 2022
Fisioterapia ao domicílio com a doctora Odeth Muenho, liga agora e faça o seu agendamento, 923593879 ou 923328762
A questão é: se o as impressões digitais do inimigo estão visíveis na “cena do crime”, por quê não identificar claramente o portador dessas impressões?
O Presidente da República não deveria dirigir-se aos cidadãos em linguagem codificada. Se as impressões digitais estão claras “na cena do crime”, que se atribua o nome aos bois para que os cidadãos saibam quem são e possa combate-los.
Saber quem são os promotores do vandalismo e do terror não deveria ser um privilegio exclusivo do Presidente da República e de uns poucos. Mesmo porque dificilmente um e outros seriam atingidos directamente pelo vandalismo e pelo terror.
É nosso directo, cidadãos deste país, saber quem são os promotores do vandalismo e do terror. É obrigação da Justiça agir com mão de ferro contra esses terroristas.
Mas o combate ao terror não pode assentar na simples suposição, na simples suspeita. Se as impressões digitais estão lá então há que pôr as mãos aos portadores. Precisamos dos nomes e dos rostos.
Lil Pasta News, nós não informamos, nós somos a informação
0 Comentários