Aliviado das pesadas e exigentes responsabilidades inerentes ao cargo de comandante-geral da Polícia Nacional, Paulo de Almeida tem de procurar, com a maior brevidade possível, o melhor oftalmologista existente à face da terra.
Como sempre, o Presidente da República não deu qualquer “cavaco” para a demissão de Paulo de Almeida.
Como sempre, o Presidente da República lidou com a demissão do comandante-geral da Polícia Nacional como se fosse um assunto de interesse reservado a uns poucos.
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Mas apesar da ausência de qualquer explicação oficial de um exercício (demissão) em que o Presidente João Lourenço é o destacado campeão mundial, não é de todo irrazoável estabelecer um link entre a decisão presidencial e a visão de Paulo de Almeida.
Como se sabe, usualmente o agora demitido comandante-geral da Polícia socorre-se de óculos para enxergar melhor. E ele pode ter sido demitido por não ter conseguido capturar, em tempo célere, os autores - preferencial ou obrigatoriamente membros da UNITA - das impressões digitais que o Presidente da República assegurou serem indeléveis.
Na mensagem que dirigiu à Nação por ocasião dos acontecimentos do dia 10 de Janeiro, que designou como “um verdadeiro acto de terro”, o Presidente João Lourenço assegurou que as “impressões digitais deixadas na cena do crime” pelos autores das façanhas “ são bem visíveis e facilmente reconhecíveis”.
Como é do conhecimento da opinião pública nacional e internacional, até segunda-feira, até segunda-feira, 17, data da sua demissão, a Paulo de Almeida ainda não tinha chegado aos donos das impressões digitais que o Presidente da República garantiu serem “bem visíveis e facilmente reconhecíveis”.
Da decisão presidencial extrai-se uma conclusão: a graduação dos óculos que Paulo de Almeida usa não ajudou em nada…
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