Filipe Zau manda para o desemprego sem nenhuma explicação 30 jornalistas UNIA



É com alguma tristeza que venho lendo textos  nas redes socias, de que a UNIA (Universidade Independente de Angola) está em falência e por esse motivo posta a venda.⠀

A estes associa-se a informação de que eu; António Burity da Silva, tenho um processo aberto pela PGR para confisco da referida Universidade, pelo Estado Angolano.⠀


Assim, devo publicamente informar que nunca fui contactado por nem um órgão da justiça angolana, sobre este ou outro assunto de fórum judicial.⠀


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Acontece é que a semelhança das demais instituições de ensino angolano, os trabalhadores da UNIA foram dispensados das suas atividades uma vez que o ano lectivo foi interrompido por motivos por todos conhecido, não se tratando de falência.⠀

Como proprietário único da Universidade Independente de Angola, decido o futuro do meu projeto de vida e decidi colocar a venda este património, pois com a idade que tenho não me sinto em condições de viver os sobressaltos atuais que os empresários angolanos têm sido obrigados a viver diariamente.⠀

Por ser verdade agradeço a reposição da veracidade da informação pelos referidos órgãos .⠀

Lisboa, 07 de Agosto de 2020.⠀

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António Burity da Silva


Era oficial à venda da Universidade independente de Angola e, consequentemente a Rádio UnIA, o estúdio de televisão, o ginásio e o complexo residencial.


Esta nota era e só era mesmo de imprensa e para a imprensa, não havendo nenhuma comunicação para os colaboradores e funcionários, tanto os da Universidade como os da Rádio. 

Em Março os colaboradores e funcionários da Rádio UnIA havia sido surpreendidos com a orientação de ter que assinar a suspensão das actividades laborais enquanto vigorava a situação de calamidade e suspensão das actividades lectivas, tendo ficado cinco deles para manter o funcionamento da Rádio, entretanto, não estavam afectados pela suspensão.


Ora, o ano letivo retomou em setembro, mas a Rádio manteve-se fechada. Outra vez, com a reabertura do ano letivo, os colaboradores e funcionários da Rádio UnIA não receberam nenhuma comunicação.


O tempo foi passando, quando se chega em Dezembro de 2021, sob coordenação do Reitor da Universidade independente de Angola e atual Ministro da Cultura, Filipe Zau, a Rádio UnIA volta a abrir, mas apenas com dois colegas, aos demais nenhuma comunicação.


O que aconteceu em Março foi suspensão das actividades e não dos contratos, até porque, eles ainda estavam em vigor, já que eram semestrais, durante os seis anos que lá trabalhei na Rádio UnIA como repórter, editor, locutor e tendo exercido alguns cargos de direcção.


As informações que foram vindo, davam conta da reabertura da Rádio UnIA, numa coordenação do Reitor, tendo este apenas chamado reunido com os dois colegas, um da área técnica e o outro que era o representante da direcção da Rádio, já que o Director-geral encontrava-se adoentado desde princípios de Fevereiro de 2020, este colega, também nada disse ao demais, retomou as actividades na Rádio.


Fruto das informações, liguei para o colega a lhe sugerir à não aceitar voltar sem que se convocasse os outros, desconsiderou.


Telefonei para o Magnífico Reitor, não atende e tão pouco responde as mensagens.


E, assim a Rádio UnIA sob coordenação do Reitor e Ministro da Cultura, Filipe Zau, deixando para fora mais 30 colaboradores que durante mais seis anos trabalha naquele órgão de comunicação.

Manuel Ngunza 





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