COLHEITA DE MEL DO MOXICO FOI PARAR NA INDÚSTRIA DE EXTRACÇÃO ZAMBIANA


A colheita de mel na província do Moxico em 2021 atingiu altos proporções de sempre, infelizmente, por falta organização económico deste produto em Angola foi parar nas indústrias de processamento zambiano para exportação no mercado internacional.


Em quando aqui na banda, o nosso governo está rasgar camisas lutando com taxistas, o mel angolano voou parando na República da Zâmbia onde existe industriais de transformação e extracção para acrescentar valores adicionais com aceitação do mercado de exportações, assim, ganhado divisas que dá para importação de peças sobressalentes que provocou a fúria de taxistas que vê a degradação de instrumentos da vossa ganha pão, que diariamente andam nas ruas emburracadas.



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Nem a TPA, TV ZIMBO e RNA facilitam as coisas, tirado os seus intuitos de limpar a imagem do partido MPLA e desenhar palavras problemáticas com gramáticas abusivos psicologicamente como arruaças e arruaceiros para intimidar e desvalorização da oposição, em vez de jornalismo investigativo de produção interno do povo rurais que não gozam apoio do Estado na escoamento e comercialização de seus produtos. Nem apoiam empresários de base que podia servir como catapultadores da produção nacional. 


Apoio esse somente reservado para os bajuladores do sistema que vão estagiar em palestras para enfiar as terminologias mais atuante nas suas ataques de abusarem a oposição que se quer nem tem oportunidade de tornar resposatas. Tudo no custo de Estado. Esses bajuladores tem tudo menos vergonha nem ética. Dirigem carros de último grito, fatos de moda, sapatos Pierre Cardin, moram nos condomínios luxosos, mas tem línguas de Lúcifer, apostado em mergulhar os angolanos no abismo. Minimum circuito, fonge para viver nas suas mansões reservado na tunga. São eles com capacidade de atrair a própria mãe para ganhar uma vantagem.


As províncias onde sai a riqueza que sustentam esses bajuladores e seus patrões, existe extrema pobreza apesar dos seus recursos naturais.


Durante o ano novo, disseram ninguém pode festejar devido o vírus omícron, assustamos nas redes sociais, afinal atrás das portas e portões fechados passaram dias e noites a festejar, estilo de maratonas. Nas populações os que tentaram se animar com um pouco de Kizomba e Kuduro, foram aprendidos, confiscando os aparelhos da música, somente recuperar após pagamentos de multas avultados. Acrescentado mais nas índices da pobreza. 


Na Grã Bretanha, o Primeiro Ministro está sob pressão de se admitir, seguido intensivo críticas até de deputados do seu partido no poder, pelo não respeitar as restrições contra pandemia durante o periodo do fim e ano novo, que ele próprio decretou, passado noites beber vinho e dançar. O Presidente de maior partido na oposição sugeriu a demissão imediato do Primeiro Ministro. Se fosse na Democracia Made in Angola (DMA), isso seria um crime sério de provocar desestabilização do país e desvalorização do governo democraticamente eleito. No conceito totalitário africano, um governo que ganha o pleito eleitoral pode fazer e desfazer. Tudo, puxando na própria sardinha, favorecer o poder kuia.


Agora olha só, o mel angolano foi parar na Zâmbia, aqui dentro reina a pobreza e miséria. O partido MPLA esta somente preocupado lutar contra a quem levanta pontos de interrogação contra a sua governação, basta a inauguração de uma obra pendente anos e anos, pronto a festa início, todos gritam; Desenvolvimento económico! Desenvolvimento Económico! A TPA, TV ZIMBO RNA todos entram no ritmo, anunciado como a comunidade internacional se mata admirarando a proeza de dirigentes angolanos em converter água em vinho. 


Infelizmente, este pandemónio tudo não conseguiu prevenir o nosso mel parar na Zâmbia ao preços da igreja, onde existe industriais de transformação e extracção do mel e seus derivados que eventualmente foram exportados no mercado internacional, assim beneficiando a Zâmbia com mais procuradas divisas.


Deixado os apicultores tradicionais angolanos com as mãos nas bochechas porque ninguém luta para eles nem proteger seus interesses. 


CUSTA ACREDITAR.


Kenneth Nzimbo Kapata 



Lil Pasta News, nós não informamos, nós somos a informação 

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