Eis a minha opinião, versão "stand-up comedy".
Para a ingrata e difícil missão de "segurar" o líder da UNITA num eventual debate, o regime teria de fazer recurso a pelo menos duas equipas. Uma só seria insuficiente. Teria de ser um onze titular e um onze suplente, para o caso das coisas não correrem bem com a primeira equipa.
Quanto a mim, estas precauções justificar-se-iam de todo. Ainda me lembro que, nas primeiras edições do "Revista Zimbo", o "superboy" Norberto Garcia, que hoje comanda o GAPI, fazendo parelha com Adalberto Costa Júnior (que ainda não era o presidente da UNITA), terminava os programas quase sempre com os miolos a arder, diante da velocidade de raciocínio e destreza verbal que caracteriza o político da UNITA.
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Mas há uma ocasião que ficou para a história. Houve um debate na TPA, em que o regime, maquiavélico como sempre, procurou viciar as "cartas", colocando uma selecção inteira dos seus maiores bajuladores, contra ACJ sozinho.
Também aqui, ACJ ainda não era o líder da UNITA. Mas mesmo a "jogar em ás" e os seus adversários em equipa, Adalberto Costa Júnior pôs em debandada geral os seis indivíduos que o regime seleccionara com o fito de o travar nesse debate.
A verdade é que, sozinho, ACJ deu conta da "superliga" do regime, constituída por João Pinto, Adelino Marques de Almeida, Luís Neto Kiambata, Luvualo de Carvalho e Israel Bonifácio (ou foi outro?), incluindo o moderador (Mário Vaz; este anda aonde?). Foram todos competentemente sovados e, como se costuma dizer, postos no bolso por ACJ. Caíram de borco, pois não aguentaram a sua velocidade de raciocínio e destreza verbal.
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